quarta-feira, 2 de junho de 2010

Q DE DEBATE





OLÁ PESSOAL, hoje a questão da inclusão social é um fator muito importante, pois é através dela que passamos a lidar com as pessoas de igual pra igual. Isso vem sendo discutido muito nas escola principalmente quando se trata de crianças com necessidades especiais.
Bem, gostaria de saber a opinião de vocês a repeito do que irei relatar... Qual a maneira mais correta de avaliarmos um aluno que possui dificuldade na leitura e na escrita, pelo fato de ser portador de alguma necessidade especial? Mas que por esforço dele e do professor é capaz de responder oralmente perguntas feitas pelo professor, porém ao escrever não seria capaz de relatar o que aprendeu desse mesmo assunto.
Participe dando sua opinião, para que nós como educadores possamos encontar um meio mais correto de avaliar esse aluno.
NO FINAL DE JUNHO DAREI UMA OPINIÃO PRÓPRIA A RESPEITO DESSE ASSUNTO MAS ANTES QUERO VER A SUA, ABRAÇOS E ATÉ LÁ.............PAULO ROBERTO

6 comentários:

  1. Avaliação com pessoas especiais deve ser feito a cada progresso ou seja dia a dia. Somos diferentes e por isso a avaliação deve ser diferenciada. Cada dia é uma conquista é isso que nos ensina as pessoas especiais.

    Verônica Vieira

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  2. George Henrique de Vasconcelos14 de junho de 2010 às 11:44

    Na minha opinião, o que deveria ser modificado era o método de avaliação desses alunos especiais. Por exemplo, uma criança com dislexia não é capaz de reproduzir o conhecimento em forma de escrita, apenas em forma de oratória, por isso os professores deveriam avaliar ORALMENTE esses alunos.

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  4. É realmente uma discussão bem delicada. Acho que isso depende bastante do caso, pois há pessoas que necessitam de uma educação que não há na escola comum, quando, por exemplo, é necessário um acompanhamento de um psicopedagogo que terá ferramentas mais sofisticadas para um ensino mais voltado para esse aluno.

    Também conheci casos de crianças que por terem necessidades especiais era necessário algum tipo de acompanhamento extra (psicológico por exemplo), para poder desenvolver mais satisfatoriamente suas habilidades ou realmente identicar que tipo de problema essa criança encontrava - caso de deficiência auditiva que a família e escola não identificavam por exemplo.

    Temo que avaliar apenas oralmente não funcione, pois faz parte dos objetivos de ensino nacionais que na educação comum se contemple a questão da escrita que é fundamental, não apenas como instrumento em si, mas pelo desenvolvimento cognitivo e social que se desenvolve com ela.

    Acho que as escolas devem possuir profissionais realmente habilitados para lidar com esse público para dar uma educação adequada. É complicado pensar em um professor com 30 alunos fazer um acompanhamento mais "especial" aqui e ali, ainda mais quando não há a instrumentalização necessária para esse tipo de educação que é diferenciada.

    Ainda mais que, se refletirmos bem, muitas vezes o professor encontra salas de aula que com casos especiais ou não, as condições não estão adequadas para o exercício do ensino de fato.

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  6. Bem, como prometido irei deixar minha opinião a respeito do assunto, porém antes quero agradecer aos que perticiparam postando sua opinião e dizer que fiquei contente com resultado, pois era o que eu em verdade esperava... Então, esperar que o governo prepare os profesores para lidar com essa situação pode demorar um pouco se caso nós como interessados esperarmos com os braços cruzados, a primeira coisa é criar uma situação que se reivindique uma qualificação quanto a isso, já que as escolas devem incluir crianças com necessidades especias. Por outro lado não devemos só esperar sei que não é fácil mas devemos nos mexer e buscar soluções, tendo em vista que estamos despreparados e as crianças e adolescentes especiais já estão digamos assim sob nossos cuidados, devemos pesquisar novas formas seja pela internet, revistas ou até mesmo psicopedagogos, devemos agir.
    Ao meu ver a avaliação oral é muito importante em alguns casos e isso nós percebemos em sala de aula, concordo quando a Verônica diz que a valiação deve ser feita a cada avansso do aluno, dia após dia, e completo dizendo que nesse caso devemos dar mais atenção ao que o aluno conseguiu absorvar e não pelo que nós gostaríamos que ele aprendesse, é uma questão gradativa, mas como o André disse há casos e casos e de fato só saberemos tomar decisões corretas quando passarmos por um processo de atualização e aprendizado na área pedagógica, por tanto penso que nós somos os mais enteressados nisso ou devemos ser, pois entramos em sala com vontade e dedicação para cumprirmos o nosso oficio e encontramos salas super lotadas,com alunos que necessitam de uma atenção especial e nós ficamos lá sem de fato estruturas adequadas para para exercermos nossa função e ainda temos que presenciar preconceito contra esses alunos vindos de outros alunos e até mesmo professores, portanto temos que trabalhar em cima disso e não de alguma forma ocultar, pois as diferenças estão aí e devemos concientizar de que o melhor para todos é conviver e fazer dessas diferenças uma caminho para um ideal de cidadania, em que aja respeito e valorização do próximo... Bem, é mais ou menos isso, lembrando que gostaria deixar como ponto forte nessa avaliação a questão do progresso diário de cada individuo... abração e até a próxima

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